Sexta feira, melhor dia da semana, melhor dia para entrevistar os melhores.
Foi assim que comecei minha sexta feira: entrevistando uma pessoa que adoro e admiro muito: a Artista Plástica Léa Cury.
E nossa entrevista foi uma delicia! Fiquei boquiaberta enquanto ela me contava um pouco da sua trajetória como artista.
Léa, que tem seus quadros vendidos pelo Brasil e exterior, e ganhadora de vários prêmios, é guaxupeana, formada em Farmácia-Bioquímica, casada com Adriano Delorenzo Nardi, mãe do Caetano Cury, hoje ilustrador da Folha de São Paulo, e da linda Olivia (gente, que moça linda! e a simpatia)!?
Bem, vamos conferir a entrevista?
M&C: Léa, quando você descobriu seus dons? Como foi?
LC: Bem, desde a época do grupo eu já gostava de coisas diferentes. Me lembro que uma vez, na época de natal, os alunos do grupo tinham que que desenhar e pintar uma árvore.
Todos os alunos entregaram a árvore na cor marrom e verde. Eu pintei na cor dourada. Risos
Outra coisa, desde menina eu sempre gostei de transformar latinhas velhas, vidros, filtro de café, revistas, jornais, garrafas.
Com isso, eu reciclo desde pequena, sem nem me dar conta do que era a reciclagem.
M&C: E depois?
LC: Bem, depois eu mesma bordei meu enxoval todo. E com a chegada das crianças, pintei todas as fraldinhas deles. (se derrete)!
M&C: E os quadros, quando você começou a pintá-los?
LC: Bom, uma vez em Guaranésia, me deparei com uma imagem que nunca me esqueço: Lindíssimos Copos de leite no jardim da casa de um professor. Foi então que pensei: E se eu pintasse esses copos de leite?
E foi o que fiz. Só que, como farmacêutica eu tinha um Laboratório, onde trabalhei por 15 anos. O tempo era muito escasso e as pinturas eram apenas um Robby.
M&C. E quando começou a ensinar?
LC: Ahh, dez anos depois de pintar profissionalmente.
M&C: Por que você parou?
LC: Por uma razão única: Faltava tempo para me dedicar à arte. Queria explorar outros universos, como a pintura em azulejo e porcelana, por exemplo.
M&C: E hoje você trabalha justamente com pintura em azulejos e porcelana, certo?
LC: Exatamente. (a mesa estava repleta de encomendas de azulejos pintados)
M&C: Léa, gostaria que você deixasse uma mensagem para quem está começando no mundo da arte, e uma frase que melhor te defina.
LC: Claro! Para quem está começando:
INSPIRE-SE, NÃO COPIE.
Busque inspiração no que seja mais próximo a sua personalidade.
Cópia não te define, define o outro.
A frase que melhor me define é: “Se não houver alma, jamais haverá arte”
As peças de sua obra também podem ser adquiridas online, através do site: http://www.elo7.com.br/
Gostaram?
Foi assim que comecei minha sexta feira: entrevistando uma pessoa que adoro e admiro muito: a Artista Plástica Léa Cury.
E nossa entrevista foi uma delicia! Fiquei boquiaberta enquanto ela me contava um pouco da sua trajetória como artista.
Léa, que tem seus quadros vendidos pelo Brasil e exterior, e ganhadora de vários prêmios, é guaxupeana, formada em Farmácia-Bioquímica, casada com Adriano Delorenzo Nardi, mãe do Caetano Cury, hoje ilustrador da Folha de São Paulo, e da linda Olivia (gente, que moça linda! e a simpatia)!?
Bem, vamos conferir a entrevista?
M&C: Léa, quando você descobriu seus dons? Como foi?
LC: Bem, desde a época do grupo eu já gostava de coisas diferentes. Me lembro que uma vez, na época de natal, os alunos do grupo tinham que que desenhar e pintar uma árvore.
Todos os alunos entregaram a árvore na cor marrom e verde. Eu pintei na cor dourada. Risos
Outra coisa, desde menina eu sempre gostei de transformar latinhas velhas, vidros, filtro de café, revistas, jornais, garrafas.
Com isso, eu reciclo desde pequena, sem nem me dar conta do que era a reciclagem.
M&C: E depois?
LC: Bem, depois eu mesma bordei meu enxoval todo. E com a chegada das crianças, pintei todas as fraldinhas deles. (se derrete)!
M&C: E os quadros, quando você começou a pintá-los?
LC: Bom, uma vez em Guaranésia, me deparei com uma imagem que nunca me esqueço: Lindíssimos Copos de leite no jardim da casa de um professor. Foi então que pensei: E se eu pintasse esses copos de leite?
E foi o que fiz. Só que, como farmacêutica eu tinha um Laboratório, onde trabalhei por 15 anos. O tempo era muito escasso e as pinturas eram apenas um Robby.
M&C. E quando começou a ensinar?
LC: Ahh, dez anos depois de pintar profissionalmente.
M&C: Por que você parou?
LC: Por uma razão única: Faltava tempo para me dedicar à arte. Queria explorar outros universos, como a pintura em azulejo e porcelana, por exemplo.
M&C: E hoje você trabalha justamente com pintura em azulejos e porcelana, certo?
LC: Exatamente. (a mesa estava repleta de encomendas de azulejos pintados)
M&C: Léa, gostaria que você deixasse uma mensagem para quem está começando no mundo da arte, e uma frase que melhor te defina.
LC: Claro! Para quem está começando:
INSPIRE-SE, NÃO COPIE.
Busque inspiração no que seja mais próximo a sua personalidade.
Cópia não te define, define o outro.
A frase que melhor me define é: “Se não houver alma, jamais haverá arte”
As peças de sua obra também podem ser adquiridas online, através do site: http://www.elo7.com.br/
Gostaram?
Foto & Edição: Vanessa Martins
